“Faça comigo” (Deleuze [1968])
“Nada aprendemos com aquele que nos diz: faça como eu. Nossos únicos mestres são aqueles que nos dizem “faça comigo” e que, em vez de nos propor gestos a serem reproduzidos, sabem emitir signos a serem desenvolvidos no heterogêneo. […] Apreender é constituir este espaço do encontro com signos, espaço em que os pontos relevantes se retomam uns nos outros […]