automatisme (Sillamy 1965)

SILLAMY, Norbert. 1965. automatisme. Dictionaire de la psychologie. Paris: Larousse, pp.38. automatisme, caractère de ce qui échappe à la volonté. – Les réflexes, l’activité du coeur, celle des centres respiratoires et de l’appareil gastrointestinal sont les principaux automatismes biologiques de l’organisme. Normalement, une activité apprise et fréquemment répétée devient automatique (boutonner ses vêtements, par ex.). Pour les psychanalystes, ce sont […]

habitat, habituation, habitude (Sillamy 1965)

SILLAMY, Norbert. 1965. habitat, habituation, habitude. Dictionaire de la psychologie. Paris: Larousse, pp.138-9. habitat, milieu où vit l’homme. – L’habitat, qui a une action certaine sur l’organisme et la psychologie de l’individu, correspond à une nécessité biologique (protection contre le froid et les dangers divers) et morale (détente). Il est, à la fois, refuge et lieu géométrique de l’affectivité, l’endroit […]

auto…, automate, automatique, automatisme (Lalande 1956)

LALANDE, André. 1956. Vocabulaire technique et critique de la Philosophie. Paris: P.U.F, pp.98-100. AUTO… (du G. [grego: “aútós”], soi-même, lui-même, et non un autre. Soi-même, pronom réfléchi, se dit [grego: “éautóv”], ou par contraction [grego: “aútóv”]. Mais il y a quelquefois confusion des deux sens dans les dérivés d'[grego: “aútós”]) Préfixe employé à la formation d’un nombre indéfini de termes […]

Tecnologia como ferramenta para análise sociológica (Callon 1987)

CALLON, Michel. 1987. Society in the making: the study of technology as a tool for sociological analysis. In: Wiebe E. Bijker; Thomas P. Hugues; Trevor J. Pinch. (eds.). The social construction of technological systems: new directions in the sociology and history of technology. Cambridge: The MIT Press, pp.83-103. TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE SOCIOLÓGICA the study of technology itself can […]

Carros (Lévi-Strauss 2002 [1962]; e Guattari 1992)

LÉVI-STRAUSS (forças naturais) O índio americano que decifra um rastro por meio de índices imperceptíveis, o australiano que identifica sem hesitar as pegadas deixadas por um membro qualquer de seu grupo (Meggit 1961) não agem diferentemente de nós quando dirigimos um automóvel e percebemos com um simples golpe de vista uma leve mudança de direção das rodas, uma flutuação da […]

Artworks are traps (Gell 2006)

GELL, Alfred. 2006. Vogel’s net: traps as artworks and artworks as traps. In: Howard Morphy; Morgan Perkins (eds.). The Anthropology of Art: A Reader. Oxford: Blackwell, pp.219-35. DANTO E A ANTROPOLOGIA DA ARTE: Remember that Danto says that looking at a work of art is like encountering a person; one encounters a person as a thinking, co-present being by responding […]

Abdução (Peirce 1902; 1905)

PEIRCE, Charles S. 1974. Conferências sobre pragmatismo. (Trad. Armando M. D’Oliveira; Sergio Pomerangblum) In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, pp.11-66 [1902; 1905] TRÊS TIPOS DE RACIOCÍNIO (dedução, indução e abdução): (Peirce 1974:50) ABDUÇÃO: Abdução é o processo para formar hipóteses explicativas. É a única operação lógica a introduzir idéias novas; pois que a indução não faz mais que determinar […]

Arte e agência (Gell 1998)

THOMAS, Nicholas. 1998. Foreword. In: Alfred Gell. Art and Agency: An Anthropological Theory. Oxford: Clarendon Press, pp.vii-xiii. FOREWORD (NICHOLAS THOMAS) ART OBJECTS secure the acquiescence of individuals in the network of intentionalities in which they are enmeshed (Thomas 1998:viii) TECHNOLOGY & ENCHANTMENT (encantadora nos dois sentidos da palavra: ela é um encanto e ela encanta): Technology is enchanting because it […]

A concepção de ação (práxis) em Marx

Teses sobre Feuerbach (Marx 1845) 2. A questão de saber se ao pensamento humano pertence a verdade objectiva não é uma questão da teoria, mas uma questão prática. É na práxis que o ser humano tem de comprovar a verdade, isto é, a realidade e o poder, o carácter terreno do seu pensamento. A disputa sobre a realidade ou não […]

As regras do método sociológico (Durkheim 1895)

Anotações de leitura e estudo de trechos selecionados do livro As regras do método sociológico (Trad. Paulo Neves; São Paulo: Martins Fontes, 1995 [1895]), de Émile Durkheim, por Pedro P. Ferreira. :::::::::: PREFÁCIO DA PRIMEIRA EDIÇÃO [1895] :. DURKHEIM PROPÕE “tratar os fatos sociais cientificamente”, “uma ciência das sociedades”, “pesquisas […] metodicamente conduzidas”, EM OPOSIÇÃO A “uma simples paráfrase dos […]