Máquinas desejantes em 1982 (Guattari e Rolnik 1996)

Acho muito mais vantajoso partir para uma teoria do desejo que o considere como pertencendo propriamente a sistemas maquínicos altamente diferenciados e elaborados. E, quando digo “maquínico”, não me refiro a mecânico, nem necessariamente a máquinas técnicas. As máquinas técnicas existem, é claro, mas há também máquinas sociais, máquinas estéticas, máquinas teóricas e assim por diante. Em outras palavras, há […]