As coisas (Antunes 2006 [1992])

ANTUNES, Arnaldo. 2006. Como é que chama o nome disso: Antologia. São Paulo: Publifolha. As coisas têm peso, massa, volume, tamanho, tempo, forma, cor, posição, textura, duração, densidade, cheiro, valor, consistência, profundidade, contorno, temperatura, função, aparência, preço, destino, idade, sentido. As coisas não têm paz. (p.111)

Of the association of ideas (Hume 2007 [1748])

Though it be too obvious to escape observation, that different ideas are connected together; I do not find, that any philosopher has attempted to enumerate or class all the principles of association; a subject, however, that seems worthy of curiosity. To me, there appear to be only three principles of connexion among ideas, namely, resemblance, contiguity in time or place, […]

Reassembling the social (Latour 2005)

TRACE CONNECTIONS What I want to do is to redefine the notion of social by going back to its original meaning and making it able to trace connections again. (Latour 2005:1) NATURAL-SOCIAL ASSEMBLAGES After having done extensive work on the ‘assemblages’ of nature, I believe it’s necessary to scrutinize more throughly the exact content of what is ‘assembled’ under the […]

Associação diferencial (Sutherland)

===================================================== UMA TEORIA DE CRIMINOLOGIA SUTHERLAND, Edwin H. 1949. Uma teoria de Criminologia. In: Princípios de Criminologia. (trad. Asdrubal M. Gonçalves) São Paulo: Livraria Martins, pp.9-18. [1924] O ACASO O acaso não significa que não haja causas operando, mas sim que as causas são tão complicadas que não podem analisar-se. (Sutherland 1949:11) PROCESSO DE ASSOCIAÇÃO o comportamento crimisoso sistemático é […]

Simondon selon Chabot (2002)

CHABOT, Pascal. 2002. Introduction. In: Pascal Chabot (coord.). Simondon. Paris: Vrin, pp.7-11. CIÊNCIA e FILOSOFIA, SER E DEVIR: Simondon est favorable a une utilisation de notions scientifiques et techniques en philosophie. If affirme la place centrale des relations et minimise l’importance traditionnelle de la substance. De même, il privilégie le devenir, et plus généralement tout ce qui a rapport au […]

Simondon selon Curien (1994)

CURIEN, Hubert. 1994. Ouverture. In: Gilles Châtelet (coord.). Gilbert Simondon: une pensée de l’individuation et de la technique. Paris: Albin Michel, pp.11-15. APELO PELA RETOMADA DO ESTUDO DO PENSAMENTO DE SIMONDON: Cette pensée, si nécessaire, si féconde pour notre temps, si exemplairement actuelle, doit être tirée d’un injuste oubli. (p.11) SOBRE A INADEQUAÇÃO ACADÊMICA DE SIMONDON: Aux yeux des philosophes, […]

The social as association (Latour, in Gane 2004)

GANE, Nicholas. 2004. Bruno Latour: the social as association. In: The future of social theory. London: Continuum, pp.77-90. ETNOGRAFIA DA CIÊNCIA COMO PONTO DE PARTIDA PARA UMA REVISÃO DA SOCIOLOGIA DO SOCIAL EM BENEFÍCIO DE UMA SOCIOLOGIA DOS PROCESSOS DE ASSOCIAÇÃO: [B]ecause I started in science studies I realized that the social was not at the centre of sociology but […]

Simondon selon Deleuze (2006 [1966])

DELEUZE, Gilles. 2006. Gilbert Simondon, O indivíduo e sua gênese físico-biológica. In: A ilha deserta e outros textos: textos e entrevistas (1953-1974). (Trad. Luiz B.L. Orlandi) São Paulo: Iluminuras, pp.117-21. [1966] PRÉINDIVIDUAL (sistema metaestável; disparação; diferença, dissimetria, diferença de potencial; teoria das quantidades intensivas): (Deleuze 2006:117-8). Singular sem ser individual, eis o estado do ser pré-individual. (Deleuze 2006:118) O PRIMEIRO […]

Moralidade e tecnologia (Latour 2002)

LATOUR, Bruno. 2002. Morality and technology: the end of the means. Theory, Culture & Society 19(5/6):247-60. TECHNOLOGY as FOLD: Technology is everywhere, since the term applies to a regime of enunciation, or, to put it another way, to a mode of existence, a particular form of exploring existence, a particular form of the exploration of being – in the midst […]